Um vdeo de formao sobre como funciona um software precisa de ser concreto e objectivo. Devido na- tureza dos computadores e programas softwares , a informao deve ser apresentada passo-a-passo, da maneira mais clara possvel. Embora a apresentao deva ser interessante, criativa e possivelmente humorstica, o sucesso desse tipo de produo depender basicamente da aprendizagem daquela sequncia de procedimentos operacionais. Se a maioria das pessoas que assistirem ao vdeo, aprender a utilizar o software, voc foi bem sucedido caso contrrio, voc fracassou!
Por outro lado, uma pea sobre Moda requer uma abordagem diferente. Considerando o facto da audincia j ter visto um sem nmero de peas do gnero na televiso, o primeiro desafio : como abordar o assunto de uma maneira original, criativa e que chame a ateno do pblico?
Se encaramos este desafio, provavel- mente fazer o programa ser a parte mais fcil da histria. Ao contrrio dos computadores e componentes electrnicos, os artigos de Moda no so vendidos com base em especificaes tcnicas. A Moda apela fortemente ao ego e s emoes.
Assim, ao fazer um programa sobre Moda, no estamos interessados em comunicar factos objectivos, mas em provocar sensaes sobre as novidades; isto , provocar uma reaco emocional. Da mesma maneira, um programa sobre aulas de dana jazz no daria grande nfase aos factos, mas aco. O objectivo seria o de comunicar algo sobre o sentimento de bem-estar, derivado do exerccio e da boa forma fsica. Uma vez definidos o objectivo, o enfoque da produo e conhecidas as caractersticas da audincia, os vrios elementos do programa podem ser seleccionados e preparados.
A sequncia linear e lgica , certamente, a abordagem mais natural para se estruturar o contedo de um guio - especialmente quando a informao tiver de ser apresentada passo-a-passo e de maneira objectiva.
No entanto, muitas vezes, desejvel abandonar a apresentao linear e estruturada - que pode tornar-se previsvel e chata. Algumas produes utilizam as tcnicas de flashback regresso momentneo a eventos do passado ou parallel stories histrias paralelas - duas ou trs histrias apresentadas simultaneamente - para dar variedade e estimular o interesse.
Seja qual for o caminho, certifique-se de que a apresentao do assunto ir captar a ateno e manter o interesse da audincia. Isto acontece quando conseguimos que o pblico se envolva emo- cionalmente.
Faa com que a sua audincia se comova. Apresente as ideias de forma original e criativa. Utilize uma grande variedade de imagens e sons. Lembre-se, se perder a audincia, todo o seu esforo ter sido intil. O guio ajuda a organizar e visualizar os principais elementos do programa. Consegue ver pontos fracos que carecem de elementos para manter a ateno do pblico? Faa mudanas! Colocando Molho nas Entrevistas.
Para o bem ou para o mal, as entrevistas so o sustentculo da maioria das produes no-dramticas na televiso. Por causa disto, e pelas dificuldades envolvidas para torn-las interessantes, as entrevistas me- recem uma ateno especial. Embora as imagens do reprter e entrevistado falando tal- king heads - sejam montonas, elas do autenticidade e credibilidade entrevista.
A informao obtida directa- mente da fonte. O que certamente melhor e mais confivel do que ter um narrador apresentando a mesma informao. Podemos introduzir variedade no som e imagem dos pro- gramas centrados em entrevistas, cortando regularmente os talking heads para novos oradores reprteres ou en- trevistados noutros locais. A menos que o entrevistado seja um orador talentoso, uma pessoa extremamente interessante ou esteja a relatar um evento comovente e altamente dramtico, as entrevistas devem ser divididas em segmentos curtos e ilustradas durante a edio com material relacionado ao assunto.
Lembre-se que, uma vez que tenhamos mostrado a imagem do entrevistado, no h muito a ganhar, se man- tivermos o mesmo plano, enquanto ele continua a falar. Manter o udio da entrevista em off e utilizar takes de apoio para ilustrar o que est sendo dito pode aumentar o interesse e acelerar o ritmo do programa. Os takes de apoio so geralmente gravados numa fita separada. Este material conhecido como planos de corte, e consistem de planos de pessoas, objectos ou lugares relacionados com a entrevista.
Durante a edio, esses planos so inseridos na entrevista - evitando assim, a mo- notonia visual dos talking heads e acrescentando informaes impor- tantes para a compreenso do que est a ser discutido. Sempre que planear uma entrevista, planeie tambm a gravao dos takes de apoio planos de corte para complementar o assunto em questo. Muitas vezes, s ficar a saber o que deve gravar aps a realizao da entrevista. Por isso, seja flexvel e mantenha as suas opes de produo abertas. A fase da edio uma parte muito importante no processo de produo de um programa de entrevistas.
Transformar o material gravado nas k7s num programa coerente e inteligente no uma tarefa fcil. Guionistas experientes, quando esto a preparar o guio para a edio de uma entrevista, normalmente pre- cisam apenas de rever as k7s gravadas, para fazer anotaes sobre tpicos e a localizao dos segmentos.
Este mtodo frequentemente d margem a erros e mal-entendidos - especialmente quando outra pessoa realiza a edio. Existe um mtodo melhor. Utilizando esses nmeros, podemos especificar pontos exactos nas cassetes de vdeo gravadas, para fins de edio. Se a localizao dos pontos de entrada e sada ins e outs listados num guio esto expressos em time code, as hi- pteses de erros e mal entendidos so virtualmente eliminadas. Falaremos mais de time code nos mdulos referentes Edio.
Os roteiristas que preferem um mtodo de trabalho mais sistemtico comeam o processo obtendo uma transcrio das entrevistas digitadas em computador geralmente com a referncia de time-code. O que ajuda bastante quando as entrevistas so longas ou numerosas e precisam ser cortadas e reordenadas.
Uma vez gravada no disco do computador, podemos realizar pesquisas por palavras ou frases e localizar ra- pidamente palavras-chave ou tpicos importantes, nos vrios segmentos da transcrio. Esses segmentos podem ento ser condensados, reordenados e montados no computador com a finalidade de criar uma pea lgica e interessante.
A maioria dos softwares de edio de texto possibilita a abertura de duas ou mais janelas no computador. Desta forma, podemos utilizar uma janela para pesquisar e rever a transcrio, enquanto escrevemos o guio na outra.
Isto facilita muito o trabalho, na medida em que podemos simplesmente cut and paste cortar e colar o texto de uma janela para a outra. Quando os nmeros de time code esto associados aos segmentos de vdeo, o trabalho resume-se a anotar os pontos de entrada e sada dos segmentos que pretendemos usar.
Da mesma maneira, devemos anotar as referncias de time code dos planos de corte que sero necessrios. Sempre que for necessrio expli- car, aprofundar ideias ou estabele- cer ligaes criar links entre os segmentos do programa, devemos utilizar a narrao. O texto lido por um locutor em off.
Ao escrever o guio devemos pro- curar, a cada momento, utilizar os meios mais efectivos para a repre- sentao audiovisual das nossas ideias. Que tipo de tcnica ir ilustrar melhor este conceito?
Um narrador? Um trecho de entrevista? Uma sequncia animada por computao grfica? Um grfico ou uma fotografia? Dizem que os grandes compositores podem ouvir mentalmente cada instrumento, no momento em que es- crevem a msica. Da mesma maneira, os guionistas devem ser capazes de visualizar as cenas que escrevem no guio. Ao estabelecer o andamento do programa, devemos constantemente alterar o ritmo.
Perodos longos de aco rpida iro cansar a audincia tanto quanto os perodos longos e lentos. Com excepo das montagens curtas e rpidas, os takes de uma cena devem ter, pelo menos, trs segun- dos de durao. Por outro lado, somente uma cena com muita aco ou intensidade ser capaz de manter a ateno da audincia por mais de um minuto. Takes de cinco ou dez segundos esto mais dentro da norma. As partes mais importantes de um programa so o incio e o fim. Para atrair e manter a ateno da audincia, os programas devem envolver o pblico, rapidamente.
E para deixar a plateia com uma impresso positiva, o programa deve ter um final impactante. Para manter o interesse, durante o programa, devemos variar o ritmo, contedo emocional e estilo de apresentao. O que no uma tarefa fcil. Modulo 6 Directrizes para Escrever um Guio Seria possvel para um mestre-de-obras construir uma casa sem compreender a planta do arquitecto?
Da mesma maneira, a equipa de produo deve ter uma com- preenso bsica do guio, antes de poder realizar o programa. Um guia completo sobre como escrever guies, para os diferentes tipos de programa de televiso, est alm dos objectivos deste curso. Ao mesmo tempo, esta uma das reas onde conhecimento poder, e quanto mais souber sobre guionismo, maiores sero as suas hipteses de obter sucesso, profissionalmente.
Ao chegar ao final deste mdulo, dever conhecer todos os elementos estruturais importantes e ter os co- nhecimentos bsicos e necessrios para escrever um guio. Num mdulo anterior, j vimos que, muitos profissionais bem sucedidos de produo, iniciaram suas carreiras escrevendo guies.
Com licena, Sr. H muitos anos, um aluno de produo TV estava a jantar num restaurante em Miami quando viu David Brinkley - um dos mais experientes e respeitados jornalistas de TV dos E. O estudante foi at l e apresentou-se ao Sr. Brinkley, dizendo que o seu grande sonho era ser jor- nalista de TV. Brinkley largou o garfo, pensou e respondeu, Trs coisas: Aprenda a escrever.
Aprenda a escrever. E, aprenda a escrever. Embora possa aprender o bsico sobre como escrever aqui ou num bom livro, a nica maneira de se desen- volver e de se tornar um bom escritor escrevendo. Escrevendo muito! A maioria dos escritores de sucesso passa anos a escrever, at conseguir vincar no mercado - e viver do que escreve.
Num certo sentido, os fracassos iniciais no se tratam de fracassos, mas pr-requisitos para o sucesso. Por isso, no desespere, se os seus primeiros trabalhos no forem premiados pela Academia Na- cional ou com um Prmio Pulitzer.
Lembre-se apenas que a lista de escritores profissionais que passaram anos se aperfeioando e se desenvolvendo - sem desistir ou se entregar ao desespero e frustrao - to grande quanto a prpria lista de escritores bem sucedidos. Sucesso e genialidade, parafraseando Albert Einstein, um gnio reconhecido so 10 por cento de inspirao e 90 por cento de transpirao. Lembre-se que escrever para os Media Electrnicos bem di- ferente do que escrever para os Media Impressos.
Por exemplo, o leitor pode, a qualquer momento, voltar para reler o que est escrito. Se a frase no for compreendida num programa de TV, o significado perde-se; ou pior, o telespectador fica distrado por algum tempo tentando imaginar o que foi dito. Com a palavra escrita podemos utilizar divises de captulos, pargrafos, subttulos, e palavras sublinhadas, por letras em negrito ou itlico para orientar o leitor.
E a ortografia, de palavras com o mesmo som, para de- terminar o seu significado. As regras de pontuao nem sempre so seguidas. Vrgulas e reticncias so frequentemente usadas para indicar pausas para o locutor, j que a narrao deve ser feita em tom coloquial.
Com frequncia, utilizam- se frases incompletas Embora tal uso seja desaprovado pelo seu professor de Lnguas - Ingls ou Portugus - pois, est em desa- cordo com a forma padro de escrita - a considerao principal ao escrever os textos da narrao a cla- reza. A maneira como percebemos a informao verbal tambm complica as coisas. Quando estamos a ler, ns vemos palavras em grupos ou padres de pensamento.
Isto ajuda-nos a entender o significado da frase. Mas, quando ouvimos o que est a ser dito, a informao percebida palavra por palavra. Para que o signi- ficado da frase seja compreendido, devemos reter as primeiras palavras na memria e ir adicionando as pa- lavras subsequentes Se a frase muito complexa ou muito longa, o significado perde-se ou fica confuso.
Escrever para TV. Os guies de vdeo tm um estilo prprio. O broadcast style estilo televisivo caracteriza-se por frases curtas, concisas e directas. A voz activa preferida voz passiva; substantivos e verbos so preferidos aos adjectivos; e as palavras especficas so preferidas s palavras gerais.
Na televiso, devemos evitar as oraes dependentes, no incio das frases. E eliminar as palavras desnecessrias. Por exemplo, em vez de, neste momento prefira agora. Em vez de curta distncia , use perto. Tambm utilizamos pontuao extra, especialmente vrgulas, para ajudar na leitura dos textos de narrao. As vrgulas sinalizam as pausas, lembre-se o que, e para quem, voc est a escrever.
As atribuies - ao contrrio do jornal impresso - devem vir no co- meo da frase, Segundo o Ministro da Sade Na televiso, queremos saber logo de caras quem foi que disse. Comparando os Media Electrnicos e Imprensa podemos notar diferenas entre os estilos de linguagem Mas, num esforo de comunicar informao mais rpida e claramente, alguns jornais americanos, tais como USA Today, esto a adoptar um estilo mais prximo do broadcast style.
Uma das melhores referncias sobre simplicidade e clareza de escrever um pequeno livro de 70 pginas escrito por Struck and White, em , chamado Elements of Style. As primeiras 27 pginas so especialmente relevantes a este assunto. Os telespectadores esto acostumados a ver no ecr de TV, imagens relacionadas com o que esto a ouvir - geralmente, sob a forma de dilogo ou narrao.
Por isso, para no confundir a audincia, correlacione re- lacione som e imagem. Isto no quer dizer que voc deva ser literal. Evite o tipo de comentrio David corre, que diz o bvio. Se voc pode ver claramente o que est acontecendo no ecr, isto ir aborrecer o seu pblico. Em novelas de Rdio, muitas falas desse tipo so includas no dilogo, para informar aos ouvintes sobre o que eles no podem ver. Mas, este no exactamente o caso da TV. Idealmente, o dilogo ou narrao deve complementar o que est a ser visto.
Sobrecarga de Informao. Com mais de canais de TV e milhes de Web pages dis- ponveis na Internet, um dos maiores problemas, hoje em dia, a sobrecarga de informao. Em produo de TV, a meta no simplesmente descarregar mais informao nos es- pectadores. Para ter sucesso, devemos atrair a audincia e comunicar claramente as informaes seleccionadas, de forma interessante e esclarecedora. A capacidade do ser humano de absorver informao limitada. Alm disso, lembre-se que o espectador t- pico tem uma srie de distraces externas e internas, preconceitos, etc.
Se o guio tem um contedo muito denso, com muitos factos ou se a informao no for apresentada de maneira clara, o espectador ficar confuso, perdido e frustrado - e simplesmente mudar de canal. Alm da quantidade de informao que queremos comunicar, devemos considerar a velocidade da apresen- tao.
Temos de dar ao espectador a oportunidade de absorver cada ideia, antes de passar para o prximo ponto. Se vai depressa demais, o pblico fica perdido; se vai muito devagar, acaba por aborrecer a audin- cia.
Em vdeos de formao, a melhor tctica para a apresentao de informaes importantes : primeiro, sina- lizar ao espectador que alguma coisa importante ir acontecer. Depois, apresentar a informao, da maneira mais simples e mais clara possvel. E, finalmente, reforar o ponto atravs da repetio ou com uma ou duas ilustraes. Em resumo, aqui esto sete regras gerais para escrever para televiso. Algumas delas aplicam-se produo de programas educacionais, outras a produes dramticas, e outras a ambos os tipos.
Use frases curtas e um estilo de abordagem informal. Algumas pessoas afirmam que, ao contrrio da lngua escrita, vdeo e cinema no tm uma gramtica, con- venes ou estrutura prprias. Embora o vdeo tenha abandonado muito da gramtica estabelecida pelo ci- nema, mesmo nesta era da MTV, ainda podemos usar vrias tcnicas para estruturar as nossas produes.
Em produes dramticas, efeitos tais como a fuso duas imagens se sobrepem, momentaneamente, du- rante a transio de uma para outra so frequentemente um sinal de mudana de tempo ou local. Fade-ins e fade-outs aplicam-se tanto para o udio quanto para o vdeo, e podem ser comparados ao incio e final dos captulos de um livro.
O fade-out um tipo de transio que consiste de dois ou trs segundos de uma imagem escurecendo at que tudo fique preto e em silncio.
O fade-in o inverso. Fade-ins e fade-outs frequentemente indicam uma diviso no programa ou uma mudana maior, como por exemplo, uma passagem maior de tempo. Devemos lembrar, no entanto, que frequentemente no sem- pre.
Tradicionalmente, teleplays guies de produes dramticas para TV e screenplays guies de filmes co- meam com fade-ins e terminam com fade-outs.
Existem vrios termos e abreviaes que so frequentemente usados num guio. Primeiro, existem aqueles que descrevem os movimentos de cmara. Quando a cmara movida para frente ou para trs, se aproximando ou se afastando fisicamente do objecto filmado, chamamos o movimento de dolly. Quando o movimento lateral utilizamos o termo truck ou travelling. Como veremos mais tarde, o zoom uma verso ptica do movimento de dolly, e tem um efeito visual parecido.
Uma anotao no guio pode sugerir cmara zoom-in para um close-up do Joo, ou cmara zoom-out para mostrar que Joo no est sozinho. Existem, tambm, termos especficos para designar os Planos. Em termos gramaticais, poderamos comparar os planos com frases - na medida em que cada plano uma declarao visual. Cover shot Plano de conjunto , establishing shot, ou master shot plano sequncia so designaes do Plano Geral.
Este tipo de plano d audincia uma orientao bsica sobre a geografia da cena - quem est na cena, onde a cena se passa, etc. De- vido resoluo, relativamente baixa do sistema NTSC sistema americano de transmisso de TV a cores os detalhes importantes ficam dif- ceis de ver. Este tipo de plano deve durar apenas o tempo necessrio para orientar os espectadores sobre as relaes espaciais dos elementos importan- tes em cena.
Depois disso, no decorrer do pro- grama usado, momentaneamente, como lembrete ou para informar audincia sobre mu- danas na cena. As designaes dos planos so encontradas de forma abreviada, na coluna de vdeo dos guies. Enquadra pessoas da cabea aos ps. O MS corta na cintura. O Close Up perfeito para entrevistas. As mu- danas de expresso facial, to importantes para se compreender uma conversa, so vistas facil- mente. Os close-ups tambm so utilizados como takes de apoio para mostrar detalhes im- portantes de objectos.
O XCU pode mostrar, por exemplo, somente os olhos ou boca de um indivduo. Com relao a pessoas, este tipo de plano reservado para as cenas de im- pacto dramtico. Com relao a objectos, o XCU frequentemente necessrio para revelar deta- lhes importantes.
Two-shot tomada de dois ou three-shot tomada de trs tambm abreviados como 2-S e 3-S, designam planos, respectivamente, de duas e trs pessoas. O termo plano subjectivo indica que a audincia cmara ir ver o que o personagem v. Frequentemente, este tipo de plano feito com a cmara na mo.
A cmara move-se - andando ou correndo - seguindo um personagem. Planos de cmara subjectiva adicionam drama e adrenalina s cenas de perseguio. Os ngulos de cmara tambm so indicados no guio. Incluindo desde a vista area birds eye view , ngulo alto, nvel do olhar e ngulo baixo.
O ngulo oblquo ou ngulo holands tem uma inclinao lateral de 25 a 45 graus, o que faz com que as linhas horizontais apaream diagonais, no ecr. Embora um roteirista, ocasionalmente, sinta necessidade de indicar os planos e ngulos de cmara no guio, estas so decises que competem ao realizador. Ainda assim, em guies de produes dramticas, podem-se encontrar os termos cmara mostra para indicar que a cmara percorre uma determinada rea na cena; cmara segue que indica que a cmara acompanha uma pessoa ou objecto; contraplano para indicar uma mudana de ngulo de cmara, de quase graus com relao posio anterior; e cmara abre para indicar um zoom-out ou dolly-out.
Alm desses termos bsicos, existem vrias outras abreviaes tambm utilizadas no guio:. VO voice over se refere narrao que acompanha as imagens de um vdeo ou narrao que se ouve num volume mais alto, que o da msica ou som ambiente. POV point of view. Guies de produes dramticas frequentemente, indicam que o plano ir mostrar a cena do ponto de vista de um determinado actor. OS over the shoulder. A imagem mostra a parte de trs da cabea e possivelmente um ombro da pessoa. Modulo 7 Os Custos da Produo Infelizmente, as melhores coisas da vida nem sempre so gratuitas.
E isto se aplica especialmente aos programas de televiso, que como j pudemos notar, podem custar milhes de para produzir. Es un programa gratuito que admite casi todos los sistemas operativos Windows. Hay un soporte de procesamiento de contenido de audio y el uso del programa, las transmisiones de audio se pueden procesar sobre la marcha. Hay herramientas dedicadas para agarrar archivos de audio y crear una imagen de disco.
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Extraia o Uncloock STD 1. Abre o Injetor Marcos Inject 1. Em Procurar coloque a dll do tko. Abra o seu Combat Arms. Tudo isso devemos agradecer ao nosso querido amigo We11ington! Baixe o arquivo. Irpa vir em um arquivo rar , extraia-o em qualquer lugar. Executeo e instale normalmente o Combat Arms Brasil Bypass. Abra a pasta T. O e abra o X1nject se for windows 7 ab Unloock Allhack v1. Jonas se oferece para matar cinco alvos gratuitamente.
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